quarta-feira, 24 de abril de 2013

Ai TMN Ai Ai


As lojas da TMN estão pela hora da morte.

Ontem lá fui eu ao fim do trabalho à TMN do Continente para trocar os meus pontos por um telemóvel novo (e qual não é o meu espanto quando vejo uma fila gigantesca? Xiii!! Ah pois, esqueci-me é que já é normal) e como tinha muita gente tirei senha e fui comprar umas coisitas ao Continente mas tamanha era a confusão que parecia que estavam a dar alguma coisa, apenas me limitei a correr para apanhar o que queria e fugi para a caixa (ando sem paciência para andar no meio de confusões).
Quando volto à TMN vejo que continua no mesmo número!! Esperei 10 minutos mas como por aquele andar da carruagem devia sair de lá à meia noite decidi ir tentar a minha sorte na loja do Fórum.
Lá me desloco eu até ao Fórum, estaciono o carro, etc etc e quando chego à loja tinha apenas 2 pessoas à frente - Yupiii. 
Quando chega a minha vez a Srª diz-me que só fazem troca de pontos na loja do Continente! Obrigadinha minha senhora, acabei de vir de lá e aquilo é o caos!!
Lá vou ter que perder amanhã metade do meu feriado.
Estou passadaaaaaaaaaaaaa! GRRRR!!

terça-feira, 23 de abril de 2013

Dia Mundial do Livro


Hoje é o Dia Mundial do Livro e por isso mesmo é um bom dia para começar a ler um livro (ando um pouco descuidada nas leituras e estava a precisar de um empurrão). 

Vou começar a ler "Um Homem com Sorte" de Nicholas Sparks.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Como quem não quer a coisa

- Ola tudo bem desde de manhã?
- Sim tudo!
- Eu sei, tenho olhos na cara e vejo.
        (...)
- Olha, vem cá um Srº da X fazer Y, será que me podias dar uma ligadela para eu vir cá?
- Sim posso.
- Ainda tens o meu número?
- Sim tenho.
- Ok, obrigado! Se quiseres também me podes ligar para ir tomar um café!
- Ahah está bem.

Bicla #1

Quando era mais nova andava sempre rua acima e rua abaixo de bicicleta. Por vezes até chegava a fazer grandes voltas com as minhas amigas.
Desde que fui para a universidade que esse ritual se foi perdendo, ou seja, à mais de 4 anos que não ando de bicicleta.
Assim sendo, e como quero deixar de lado esta vida sedentária, estou-me a render ao mundo das bicicletas.
Para começar esta minha nova aventura comecei por comprar um capacete e na lista de novas aquisições já constam uma luvas e umas calças almofadadas!
Fui então andar no domingo de manhã de bicicleta e fiz 30km! SIM 30!
Foi muiiitooo duro porque comecei logo com uma grande subida que me deixou logo completamente de rastos, mas depressa aliviei com um grande descida, o pior foi quando tive que começar a pedalar novamente. Penso que tive uma quebra de tensão e senti-me mesmo mal, ainda não ia a meia do percurso. Pensei que já tinham que me vir buscar porque não ia conseguir andar nem mais um segundo. Erro meu, isto é tudo psicológico. Depois de estar algum tempo parada a descansar arranquei novamente cheia de força e recuperada. 
Consegui então chegar ao fim da meta, com a língua de fora e toda rota mas cheguei! OBJECTIVO CUMPRIDO =D
Pensei que hoje ia estar com uma dor de pernas daquelas que as faz fraquejar, mas NÃO! Sinto-me bem apenas me dói o rabo LOL e tinha uns calções almofadados por dentro!

Isto é apenas o começo mas estou certa que mais ninguém me pára!
Qualquer dia aí estou eu a participar em provas de BTT!

terça-feira, 2 de abril de 2013

Um em cada oito recém-nascidos tem conta nas redes sociais

"Um em cada oito recém-nascidos tem conta no Twitter e no Facebook. A conclusão é de um estudo conduzido pela «Currys & PC World», que mostra que quatro por cento dos bebés já tem conta nas redes sociais antes mesmo de ter nascido.


Os dados da pesquisa, citada pelo «DailyMail», foram conseguidos no Reino Unido, onde um em cada dez pais partilham uma foto no Facebook ainda antes de a criança ser pesada. Um em cada cinco pais partilha a foto do bebé nos primeiros 15 minutos de vida do bebé e um em cada dois publica a foto durante o primeiro dia de vida. 

As redes sociais também permitem uma maior proximidade aos familiares que estão longe. Cerca de 65 por cento dos familiares e amigos conhecem a criança depois de ver uma foto. Em declarações ao «DailyMail», o porta-voz da Currys & PC World, Bem Lovett disse que a «tecnologia está a ajudar famílias e amigos a participar nestes momentos preciosos, mesmo que não possam aproveitá-los pessoalmente»."

De facto, ultimamente tem sido através do facebook que os pais dão a conhecer os seus rebentos, no entanto isto são números assustadores. A criança nasce e em tempo real já está no mundo virtual. Não vou dizer que não gosto de ver as fotografias dos bebés no facebook, mas o perigo associado a essa exposição não justifica. Nos dias de hoje é complicado publicar fotos de bebés na internet porque a repercussão é gigantesca. Podemos por exemplo partilhar uma foto do pezinho, da mãozinha, etc, que acabam por ser fotos artísticas e deliciam quem está do outro lado. 
Isso de permitir uma maior proximidade com os familiares não é de todo verdade, não será necessário partilhar no facebook para que a família veja; podem enviar um e-mail com fotografias da criança para as pessoas que quiserem, e ai sim restringem o grupo de pessoas que pode ver as fotografias. 

Fiquei derretida à procura de uma foto para colocar aqui! São todos lindooooos :D

Leituras #3

Não sabia que "À primeira vista" era a continuação do livro "Quem ama acredita" que por acaso li. Só agora quando acabei de ler o livro e fazendo uma pesquisa pela internet é que acabei por descobrir. De facto já li o livro mas já foi há algum tempo e entre tantos livros que já li os nomes das personagens não me estavam a ser familiares e não os estava a associar, erro meu. Ao ler o resumo do livro consigo-me lembrar de o ter lido mas já não me lembro dos pormenores da história, apenas de um modo geral.

"Até que ponto nos conhecemos a nós próprios e àqueles que amamos?
Jeremy Marsh nunca teria imaginado que alguma vez viesse a deixar Nova Iorque, a sua família e os seus amigos para mudar-se para Boone Creek, uma pequena vila do Sul dos Estados Unidos com a qual estará familiarizado se leu o último romance de Nicholas Sparks, Quem Ama Acredita.
Mas se Jeremy aprendeu algo durante o curto espaço de tempo passado nesta localidade é que há coisas para as quais não é possível encontrar explicação. Como estar a alguns meses de se tornar pai, quando a própria ciência inviabilizava esta opção. Ou como estar a ainda menos a meses de casar com Lexie, apesar de a ter conhecido há tão pouco tempo. Para estas duas pessoas que ainda lutam para se adaptarem uma à outra, tamanhas mudanças vão constituir uma fonte de crescentes tensões, capazes de pôr à prova os sentimentos que ambos nutrem pelo outro. Quando simultaneamente Jeremy recebe uns misteriosos e-mails que sugerem que ele não conhece Lexie tão bem como deveria e que ela lhe anda a ocultar aspectos da sua vida, sente-se vacilar. Será ela aquilo que parece à primeira vista? Mas o verdadeiro desafio à fé no amor de ambos ainda está para vir…
Um livro de grande impacto emocional sobre confiança, novos começos e um amor infinito que constantemente redefine o nosso modo de encarar a vida e de ultrapassar os obstáculos que esta nos reserva."
Com tantas mudanças na sua vida, vemos Jeremy ao longo da narrativa a tentar encontrar um equilíbrio para a sua vida pessoal e profissional. 
O livro contém várias cenas emotivas e dramáticas, chegando mesmo a arrancar umas lágrimas na parte final.
Somos primeiro confrontados com um problema durante a gravidez em que a banda amniótica se podia ligar ao cordão umbilical podendo causar à criança marcas de síndrome da banda amniótica ou até mesmo provocar a sua morte; acompanhamos assim o processo de gravidez sempre com algum receio.  
Somos depois confrontados com o parto que corria muito bem, sem qualquer problema para a criança que nasce perfeita. Os problemas começam a surgir com a mãe após o parto; o fluído amniótico penetrou num vaso sanguíneo do útero provocando-lhe a morte.
Depois de todo o desenrolar da história foi com muita surpresa que vivi e sofri com este final. Parece que entramos dentro da personagem e vivemos também a angustia de se perder a mulher durante o parto, a negação e a rejeição da filha, o misto de sentimentos entre uma perda e o nascimento de um filho e depois todo o processo de adaptação a esta nova realidade.
É de leitura fácil, no entanto não foi daqueles livros que me cativou e me prendeu a ler sem perder o fôlego, apenas senti essa sensação nas últimas 50 páginas quando se aproximava a hora do parto. 




quarta-feira, 27 de março de 2013

Tijolinhos

Sou completamente viciada nestas gomas...

E acabei de devorar um pacote!!
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!